Depois de 1 vitória, 2 empates e 3 derrotas, a equipe visitante está na 8ª posição, tendo conquistado 5 pontos. No último jogo, perdeu por 1‑0 fora contra o Equador, depois de no jogo anterior ter empatado por (0‑0) em casa com o Paraguai. Esta é uma equipe afetada pelo fator casa, mais forte quando joga com o apoio dos seus adeptos, já que nos últimos 30 jogos regista 2 vitórias, 5 empates e 8 derrotas como visitante, com um total de 11 gols marcados e 23 concedidos. Jogando em casa, conquistou 7 vitórias, 2 empates e 6 derrotas, com um total de 22 gols marcados e 12 sofridos. A equipe chega ao seu último jogo, pela Copa América, empatando fora com o Canadá por (0‑0). Nos últimos 10 jogos como visitante o Chile venceu 1. empatou 4 e perdeu 5. Nos seus jogos como visitante há uma tendência para haver poucos gols, já que 6 dos últimos 12 que disputou terminaram com Menos de 1.5 gols. Em 15 jogos, nunca conseguiu dar a volta ao resultado nos 4 jogos em que sofreu o primeiro gol. Há 1 período em destaque nos últimos 12 jogos fora de casa para todas as competições: marcou 4 dos seus 8 gols entre os minutos (76'‑90').
O Chile entra neste confronto consciente dos desafios que enfrenta. A equipe ocupa uma posição intermédia na tabela, o que a coloca em estado de alerta. Qualquer deslize pode complicar suas chances de classificação, especialmente em uma competição tão acirrada. O Chile tem lutado para encontrar consistência nas suas atuações, com um elenco que mistura experiência e juventude, mas ainda carece de maior coesão em campo. O duelo contra a Argentina é visto como um teste decisivo, onde um resultado positivo pode representar uma virada na campanha chilena. Porém, a pressão é grande e a equipe precisa melhorar para somar pontos fora de casa contra um adversário tão qualificado.