A equipe visitante estreia-se nesta edição da competição, já que não disputou nenhuma das eliminatórias anteriores a esta fase de grupos. Esta é uma equipe afetada pelo fator casa, mais forte quando joga com o apoio dos seus adeptos, já que nos últimos 30 jogos regista 3 vitórias, 2 empates e 10 derrotas como visitante, com um total de 17 gols marcados e 28 concedidos. Jogando em casa, conquistou 9 vitórias, 1 empate e 5 derrotas, com um total de 26 gols marcados e 17 sofridos. A equipe chega neste jogo depois de uma derrota em casa com a Sérvia por (0‑3). Nos últimos 5 jogos fora de casa para todas as competições, a Suécia venceu 1. empatou 1 e perdeu 3. A equipe permitiu gols ao adversário em 8 dos últimos 10 jogos, portanto a sua defesa precisa de melhorar, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, pois ele conseguiu isso em 8 dos últimos 10 jogos. Em 11 jogos, só conseguiu dar a volta ao resultado uma vez nos 6 jogos em que sofreu o primeiro gol.
A Suécia entra neste jogo depois de uma derrota, por 0-3, num amigável frente à Sérvia. A turma comandada por Jon Dahl Tomasson caracteriza-se por atuar num tradicional 4-4-2. privilegiando as transições rápidas e os ataques pelos flancos. No esquema tático, os dois intervenientes responsáveis pela missão ofensiva serão Alexander Isak e Viktor Gyökeres. No meio-campo, Dejan Kulusexki desempenha um papel crucial, coordenando as jogadas e garantindo uma ligação eficaz entre defesa e ataque. Todos os atletas estão disponíveis para este jogo.
